Abstract

Este estudo procura analisar a forma peculiar do realismo maravilhoso em Bom dia para os defuntos, de Manuel Scorza, o qual concebe como uma “máquina de sonhar” a realidade catastrófica da América Latina, revelando a emergência de um novo realismo. Para tanto, especificamente, investiga a construção conceitual do realismo maravilhoso, a partir de Irlemar Chiampi (2012), dialogando com os problemas conceituais do chamado realismo mágico e real maravilhoso americano, e, em seguida, analisa a singularidade da máquina de sonhar realista maravilhosa do romance scorziano.

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