Abstract

O presente artigo, resultado parcial de pesquisa de doutorado em Memória Social em andamento, discute o desenvolvimento de políticas de memória em instituições públicas no país, trazendo o caso da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Discorre sobre temas como instituição, quadros sociais da memória e políticas de memória e identidade. Reflete sobre o lugar da alta gestão de uma instituição pública como promotora de ação intencional que define a memória enquanto valor. Adotando uma perspectiva sócio-interacional da linguagem, concebe discursos e narrativas institucionais como elementos que atuam na construção e atualização da identidade, legitimidade e significação social das instituições, destacando sua relevância em iniciativas de memória. Em diálogo com o momento sócio-histórico atual, conclui reiterando a necessidade de se adotar posicionamentos éticos e políticos para o desenvolvimento de políticas de memória em instituições públicas, destacando a importância de que estas estejam ancoradas em quadros sociais amplos, para além das fronteiras institucionais.

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