Abstract

Este artigo examina o conteúdo conceitual do argumento formal de Hahn o qual afirma que o modelo de Sraffa é um caso particular do modelo de equilíbrio geral. Argumenta-se que esta afirmativa não é plausível porque os conceitos de produção dos dois modelos não são equivalentes. Assim, a taxa de retorno e os preços determinados por Hahn refletem tão-somente a questão da alocação intertemporal das dotações iniciais dos agentes, e não a questão básica posta pela Economia Política da distribuição do excedente de forma a tornar possível a reprodução do sistema econômico.

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