The aim of this study was to investigate the effect of mental fatigue on the technical-tactical performance of beach volleyball players. Twelve males young beach volleyball players (16.1 ± 0.9 years old) were recruited to participate in this crossover and randomized study. The simulated match was performed under two conditions (control: 30 min without performing cognitive activities; mental fatigue: 30 min performing Stroop Task). The match is recorded and technical-tactical performance was calculated (coefficient of performance and/or efficiency of serve, serve reception, set, attack, block, and dig actions). The mental fatigue was “moderate” after Stroop Task, and statistically significant compared to the control condition [Mental fatigue: 62.5 mm ± 8.8 Vs. Control: 6.4 mm ± 4.1; p = .0001; ES: 0.9 (moderate effect)]. Moreover, attack coefficient of performance and efficiency was lower in mental fatigue condition that control condition (CP: Mental Fatigue= 1.5 ± 0.4 Vs. Control= 2.3 ± 0.2, p = .001; Eff: Mental Fatigue = 23.7 ± 7.0 Vs. Control = 36.0 ± 9.5; p = .004). In conclusion, mental fatigue impaired attack performance of beach volleyball players (one of the main key to win in this sport). Thus, is recommended avoid cognitive tasks or high cognitive effort before training and matches. Este estudio tuvo como objetivo investigar el efecto de la fatiga mental en el rendimiento técnico-táctico de los jugadores de voleibol de playa. Se reclutaron doce jugadores jóvenes de voleibol de playa masculino (16.1 ± 0.9 años) para participar en este estudio cruzado y aleatorizado. El partido simulado se llevó a cabo bajo dos condiciones (control: 30 minutos sin realizar actividades cognitivas; fatiga mental: 30 minutos realizando la Tarea de Stroop). El partido se registró y se calculó el rendimiento técnico-táctico (coeficiente de rendimiento y/o eficiencia de saque, recepción de saque, colocación, ataque, bloqueo y acciones de defensa). La fatiga mental fue "moderada" después de la Tarea de Stroop y estadísticamente significativa en comparación con la condición de control [Tarea de Stroop: 62,5 mm ± 8.8 frente a Control: 6.4 mm ± 4.1; p = .0001; ES: 0.9 (efecto moderado)]. Además, el coeficiente de rendimiento y la eficiencia del ataque fueron más bajos en la fatiga mental que en la condición de control (CR: Fatiga Mental = 1.5 ± 0.4 frente a Control = 2.3 ± 0.2, p = .001; Eficiencia: Fatiga Mental = 23.7 ± 7.0 frente a Control = 36.0 ± 9.5; p = .004). En conclusión, la fatiga mental afectó el rendimiento de ataque de los jugadores de voleibol de playa (uno de los principales elementos clave para ganar en el deporto). Por lo tanto, se recomienda evitar tareas cognitivas o un alto esfuerzo cognitivo antes de los entrenamientos y los partidos. Este estudo teve como objetivo investigar o efeito da fadiga mental no desempenho técnico-tático de jogadores de voleibol de praia. Doze jogadores jovens do sexo masculino (16.1 ± 0.9 anos) foram recrutados para participar deste estudo cruzado e randomizado. A partida simulada foi realizada sob duas condições (controle: 30 minutos sem realizar atividades cognitivas; fadiga mental: 30 minutos realizando a Tarefa de Stroop). A partida foi registrada e o desempenho técnico-tático foi calculado (coeficiente de desempenho e/ou eficiência de saque, recepção de saque, levantamento, ataque, bloqueio e ações de defesa). A fadiga mental foi considerada "moderada" após a Tarefa de Stroop e estatisticamente significativa em comparação com a condição de controle [Tarefa de Stroop: 62.5 mm ± 8.8 vs. Controle: 6.4 mm ± 4.1; p = .0001; ES: 0.9 (efeito moderado)]. Além disso, o coeficiente de desempenho e a eficiência do ataque foram menores na fadiga mental do que na condição de controle (CD: Fadiga Mental = 1.5 ± 0.4 vs. Controle = 2.3 ± 0.2, p = .001; Eficiência: Fadiga Mental = 23.7 ± 7.0 vs. Controle = 36.0 ± 9.5; p = .004). Em conclusão, a fadiga mental prejudicou o desempenho de ataque dos jogadores de voleibol de praia (um dos principais elementos-chave para vencer no esporte). Portanto, é recomendado evitar tarefas cognitivas ou esforço cognitivo elevado antes dos treinos e das partidas.