Objetivo: refletir acerca da implementação de políticas de visitação aberta em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) adulto. Método: estudo teórico-reflexivo a partir da revisão da literatura, dividido em três categorias: a caracterização da visita aberta no Brasil e mundo; a percepção do paciente, da equipe e dos familiares; a influência da visitação aberta sobre os desfechos clínicos. Resultados: a implementação da visita aberta é uma realidade, já instituída em alguns serviços no Brasil e no mundo, que necessita de apoio por parte dos profissionais envolvidos no processo de cuidado. A inserção dos familiares nas UTIs pode minimizar os desconfortos vivenciados pelas famílias e pacientes durante a internação, desde que associada ao acolhimento e comunicação efetivos da equipe assistencial. Considerações finais: os pacientes internados em UTI passam por situações de estresse e ansiedade. Assim, a inclusão da família deve ser considerada no seu plano terapêutico por meio da visitação aberta.
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