Trata-se de um estudo transversal e descritivo de abordagem quantitativa, com 127 policiais militares lotados num município do oeste catarinense. O estudo visou a avaliar o risco de desenvolvimento da Síndrome de Burnout em policiais militares, por meio do Maslach Burnout Inventory - Human Services Survey. Os dados foram coletados nos meses de outubro a dezembro de 2014. Houve predomínio do sexo masculino, entre 18 e 39 anos de idade, com companheiro, graduado, sem filhos, que não trabalha em outro lugar fora da corporação e atua em escala de plantão. Nenhum indivíduo foi identificado com a Síndrome de Burnout, não estavam com nível baixo de Realização Profissional, associado níveis elevados de Exaustão Emocional e Despersonalização. O estudo evidenciou que não há incidência da Síndrome entre os policiais, contudo, aponta que se encontram em prevalência de risco para seu desenvolvimento.