ABSTRACT In this paper, we critically review previous studies on multinational companies' responses to financial crises in emerging markets, propose an integral framework to classify crisis responses, and report findings from a survey of multinationals during the recent Argentine financial crisis. The companies surveyed were generally patient and cautious during the crisis. Their most popular response was operational adaptation, which includes restructuring current operations, relieving excess capacity, and cutting costs while keeping the same level of resource commitments. The least popular response was strategic retrenchment, or withdrawing all resource commitments from the market. FDI and non-FDI firms displayed largely similar response patterns, but several differences were noted between exporters and non-exporters, between licensors and non-licensors, and between firms in different industries. We also noted a tendency whereby multinationals separately employed strategic and operational measures. The findings were compared to multinational firms' responses reported from the recent Southeast Asian crisis. RESUMEN. En este documento hemos analizado, con sentido crítico, los estudios elaborados anteriormente sobre las respuestas de las compañías multinacionales a la crisis financiera en los mercados emergentes. Proponemos también un marco integrado para clasificar dichas respuestas, e informamos los resultados de la investigación realizada entre las multinacionales durante la reciente crisis financiera argentina. En general, las compañías examinadas fueron cautelosas y pacientes a lo largo de la crisis. Su respuesta más común fue optar por su adaptación operativa, la reestructuración de las operaciones actuales, la mitigación del exceso de capacidad, y corte de los costos manteniendo, concomitantemente, el mismo nivel de compromiso respecto a los recursos asignados. La respuesta menos popular fue la racionalización estratégica, o la cancelación de los compromisos financieros del mercado. Tanto las empresas de Inversión Extranjera Directa (FDI–Foreign Direct Investment) u otras, demostraron tener unas respuestas bastante similares, a pesar de observarse algunas diferencias entre las firmas exportadoras y no exportadoras, entre las licenciantes y no licenciantes, y entre empresas que operan en diferentes ramos industriales. También observamos una tendencia entre las multinacionales, que utilizaban, individualmente, medidas estratégicas y operativas. A continuación comparamos los hallazgos con las respuestas dadas por las empresas después de la reciente crisis en el Sudeste Asiático. RESUMO. Neste estudo, revemos, criticamente, estudos anteriores sobre as reações das empresas multinacionais à crise financeira nos mercados emergentes, propomos uma estrutura completa para classificar as reações à crise e relatamos o resultado de um levantamento realizado em multinacionais, durante a recente crise financeira da Argentina. As empresas analisadas, em geral, apresentaramum comportamento paciente e cauteloso, neste período. A reação mais comum foi uma adaptação operacional, que incluiu a reestruturação de operações vigentes, diminuindo a capacidade excessiva e cortando custos, enquanto mantinham o mesmo nível de empenho na pesquisa. A reação menos popular foi a redução estratégica ou a retração de todo o comprometimento de recursos do mercado. As empresas FDI (com investimentos estrangeiros diretos) e as que não possuem tais investimentos demonstraram, claramente, padrões de reação semelhantes, mas muitas diferenças foram observadas entre exportadores e não-exportadores, concessionárias e não-concessionárias e entre empresas de diversos setores da indústria. Notamos, também, uma tendência através da qual as multinacionais, separadamente, empre-gavam medidas estratégicas e oper- acionais. Os resultados foram comparados às reações de empresas multi- nacionais que passaram pela recente crise do Sudeste da Ásia.