Este artigo inicia fazendo algumas reflexões sobre o sentido de corpo para a psicanálise, partindo do princípio de que ele é distinto do da Biologia. Traz para o foco da discussão, o homem como ser de linguagem e analisa a forma de inscrição das experiências no aparelho psíquico. Situa a problemática do perverso na imagem que ele guarda da castração do corpo do Outro. Por fim, apresenta as contribuições trazidas por Rey-Flaud quanto aos níveis de perversão, de acordo com a maneira do perverso lidar com o objeto.
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