Abstract

Um dos monstros mais populares do imaginário do cinema de horror internacional desde a década de 1930, o zumbi demorou a aparecer no cinema brasileiro, e tem permanecido uma figura marginal nos filmes produzidos no país. Amparado pelo conceito de paracinema, cunhado por Jeffrey Sconce, este ensaio procura traçar um panorama da presença do zumbi em longas-metragens nacionais e propor uma leitura política que permita explicar essa marginalidade.

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