Abstract

Work-related disorders have considerable impact on the health of workers at a high cost for national budgets. Yet these conditions are globally underreported, less than 8% in Brazil. Shortcomings in health policies and records hinder attempts at establishing the health profile of civil servants in Brazil, who represent 8% of the local workforce. To establish the profile of federal civil servants with work-related disorders and relate it to diagnoses recorded in Civil Servant Work Accident Reports (CS/WAR) issued at a federal public university in southern Brazil. We analyzed 166 CS/WAR; 79.52% corresponded to women, average age 46.46 (SD=10.06), ≥21 years in the job (34.9%), workers at the university hospital (64.46%) and medium- or technical level health care workers (45.78%). Mean duration of sick leave spells was 11.89 (SD=21.33) days. About 41.57% of CS/WAR did not provide an ICD-10 code; 82.5% of the rest corresponded to work accidents, mainly lower extremity injury (31.5%) and 17.50% to occupational diseases, most commonly low back injury and infectious diseases (17.7% each). The results reinforce the need to improve the record system in public service facilities to enable strategies targeting the main health problems exhibited by this population of workers.

Highlights

  • O Poder Executivo Federal possui 529.003 servidores civis ativos 1, distribuídos nos 26 Estados da Federação e no Distrito Federal

  • Estado efetivá-la em todos os seus níveis de abrangência

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Summary

POLÍTICA DE ATENÇÃO À SAÚDE DO SERVIDOR

O Poder Executivo Federal possui 529.003 servidores civis ativos 1, distribuídos nos 26 Estados da Federação e no Distrito Federal. A ausência de uma política nacional de saúde do servidor articulada pelo Estado Brasileiro, mesmo após a aprovação do Regime Jurídico Único em 1990, propiciou aos Ministérios e aos demais órgãos que compõem o Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal (SIPEC) a criação de serviços de saúde com recursos e estruturas físicas, organizacionais e critérios periciais diferenciados, com potencialidades e dificuldades desconhecidas pelo conjunto da Administração Pública Federal - APF. A inexistência de um sistema estruturante com informações de saúde, que permitisse traçar o perfil de adoecimento dos servidores e das reais condições de trabalho no setor público federal, inviabilizou a gestão das questões relacionadas à saúde do servidor e contribuiu para o distanciamento entre a área da saúde e a política de gestão dos recursos humanos. A convocação e envolvimento das áreas de recursos humanos e dos técnicos dos serviços de saúde para a construção coletiva da Política de Atenção à Saúde do Servidor estabelece um novo padrão de relacionamento e envolvimento dos órgãos federais nos Estados para as questões relacionadas à saúde do servidor

POLÍTICA DE ATENÇÃO À SAÚDE DO SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL
AS AÇÕES ESTRATÉGICAS EM ANDAMENTO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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