Abstract

Neste artigo, examino as diversas influências subjetivas envolvidas no processo de tradução para o palco, levando em consideração a minha própria tradução para o português do Brasil da peça By the Bog of Cats... de Marina Carr (1998) (tradução ainda não publicada). O que impulsiona esta discussão são as abordagens ir-, anti- e pós-racionais de teoria e prática da tradução, conforme sugeridas por Robinson em Who Translates? (2001). No caso desta discussão em particular, meu foco será o teatro, a encenação e a encenação da tradução. Ao invés de fornecer respostas, este artigo busca levantar questionamentos sobre as “vozes” ou “forças” envolvidas ao traduzir-se para o palco.

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