Abstract

O ensaio discute os deslocamentos da palavra museu na novela A invenção de Morel (1940), de Adolfo Bioy Casares. Mediante esse exame, procura cavar uma relação entre os mitos miméticos e a máquina de Morel, na ilha museu. Um dos objetivos de pensar a produção de imagens e sua circulação ininterrupta é discutir os sentidos que podem conter o museu, enquanto edifício material e simbólico. No ensaio, esse regime imagético se aproxima dos deslocamentos da palavra museu, via a clássica interdição: proibido tocar! Por último, discutir (à deriva) os usos do museu, na novela de Bioy Casares, é uma tentativa de propor outros métodos para a escrita da história da arte que exponham, ainda que implicitamente, o colapso da representação.

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.