Abstract
The study is to understand the existentiality of the premature newborn mothers that need assistance in a neonatal intensive care unit. For that, we used a qualitative approach based on the principles of the existential phenomenology. For this study, nine mothers were interviewed. They had newborns assisted in a neonatal intensive care unit from April to June, 2004, and the mother responded to the following question: What did you feel when your premature baby was born? From the attentive reading of the answers, three categories emerged: fear of facing their existentiality; agony for coping with the newborn living context; feelings of hope based on faith. This study made health professionals understand that listening and looking carefully is an essential instrument to understand premature newborn mothers and their peculiarities. Therefore, health professionals will be able to assist them authentically in a more humanized and effective way, strengthening the relationship between mother and infant
Highlights
O nascimento de um bebê é um dos acontecimentos mais esperados pelas futuras mães, pois gera maturidade
The study is to understand the existentiality of the premature newborn mothers that need assistance in a neonatal intensive care unit
we used a qualitative approach based on the principles of the existential phenomenology
Summary
Como observa Heidegger (1998), em sua obra Ser e Tempo, em seu cotidiano, o ser humano adota modos de ser que o fazem ter relações significativas com seu mundo circundante, tornando-se, dessa forma, um ser que escreve sua própria história. Dar à luz uma criança normal é algo idealizado por toda mãe durante a gestação, mas, ao gerar um filho prematuro, rompe-se no âmago de seu ser o sonho planeado. O comportamento da mãe ao gerar bebê prematuro foi estudado também por Brazelton (1988), o qual constatou que essa vivência desperta nas mães sentimentos de insegurança e de ansiedade, decorrentes do fato de não poderem mais cuidar de seu filho. Eu senti muito medo de perdê-la, mas graças a Deus ela ficou boazinha, não precisou de nada, só aumentar o peso (s2). Ele veio para a UTI de Maringá, meu marido veio junto, enquanto eu não podia vir, mas a gente sente uma dor muito grande; parece que tem uma faca cravada no peito da gente em ver nosso filho nessa situação [...] tenho medo de perdê-lo. Ele veio para a UTI de Maringá, meu marido veio junto, enquanto eu não podia vir, mas a gente sente uma dor muito grande; parece que tem uma faca cravada no peito da gente em ver nosso filho nessa situação [...] tenho medo de perdê-lo. (s3)
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