Abstract

Este é um estudo transversal, quantitativo e qualitativo, e do tipo estudo de caso, realizado em 2016, que tem como objetivo verificar a ocorrência de violência obstétrica entre as mulheres atendidas pelo Programa Mulheres Mil em um município no interior de Minas Gerais. Para as variáveis quantitativas, foi realizada a análise descritiva dos dados e para a análise qualitativa utilizou-se a Análise de Conteúdo Temática a partir de Bardin. A pesquisa teve a participação de 20 mulheres e, a faixa etária mais prevalente foi de 36 a 40 anos (40%), 40% das mulheres declararam viver uma união estável e 35% afirmaram possuir ensino médio completo. Verificou-se falta de informações que deveriam ser prestadas às gestantes. A cesariana vem sendo usada como uma prática de programação da mãe e, além de não saberem as informações básicas sobre obstetrícia humanizada, desconheciam seus direitos, como o de ter um acompanhante. Assim, a forma mais eficaz de combate à violência obstétrica é despertando a população para a existência dessa realidade.

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