Abstract

Este trabalho propõe uma abordagem interdisciplinar sobre a violência interpessoal entendida como um fenômeno complexo e multidimensional. Como inicialmente expostos, há uma ampla visão socialmente compartilhado na ideia de que conflitos de interação só pode ser resolvido por meio de práticas de conversação racionais, com base no argumento. No entanto, existem alguns estilos argumentativos que funcionam mais como uns motores de violência epistemológica. Tais estilos de plotagem (chamado de "vertiginosa") estão intimamente relacionados com a pretensão de neutralidade que os participantes adoptem em disputas, trazendo o campo da comunicação as prerrogativas do princípio de objetividade da ciência (e derivado de uma aplicação indiscriminada da lei do terceiro excluído para as áreas de compreensão do comportamento humano). O principal objetivo das reflexões aqui apresentadas é mostrar que o exercício argumento tem implicações avaliativas e cognitivas, no sentido de que tanto a defesa eo ataque das razões que validam o conhecimento, representam formas de relação social pode seja profundamente desqualificante e desvalorizando os motivos alegados pelos Outros. Se assim for, ele requer uma abordagem filosófica para retomar o problema da violência relacional a partir de um diálogo profundo entre a epistemologia, a ética e ciências sociais.

Highlights

  • This paper proposes an interdisciplinary approach on interpersonal violence understood as a complex and multidimensional phenomenon

  • Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons disputes, by bringing to the field of communication the prerogatives of the principle of objectivity reigning in the domain of science

  • The main objective of the reflections presented here is to show that the argumentative exercise has implications in cognitive terms and in values

Read more

Summary

INTRODUCCIÓN

Las prácticas argumentativas son un recurso indispensable para intentar resolver conflictos interpersonales. Y como se tratará de plantear en este trabajo, la argumentación no es, a priori, un camino que conduzca inexorablemente a la desactivación de formas violentas de relación. Uno de los factores que más influyen en la perpetración de este tipo de argumentaciones vertiginosas, es la compulsión a. Como se verá, la noción de objetividad es muy problemática, incluso para la ciencia (que es popularmente vista, no obstante, como emblema de conocimiento verdadero). El punto neurálgico de este análisis es la reflexión sobre ciertas implicaciones relacionales que se derivan de las posturas epistemológicas desde las cuales se argumenta. Reducidas a su costado epistemológico, tanto la objetividad como la argumentación han sido poco atendidas en lo que concierne a la pragmática de sus usos y de sus consecuencias interaccionales. La siguiente propuesta es un esfuerzo por rescatar la pertinencia de dichas reflexiones

LA PERCEPCIÓN PÚBLICA DEL CONOCIMIENTO OBJETIVO
LOS RIESGOS RELACIONALES DE LAS PRETENSIONES DEL OBJETIVISMO
EL PRINCIPIO DE TERCERO EXCLUIDO Y LA DICTADURA DEL OBJETIVISMO
CICLOS ARGUMENTALES Y VIOLENCIA INTERPERSONAL
CONSIDERACIONES FINALES
Full Text
Published version (Free)

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call