Abstract

Este artigo apresenta os resultados preliminares de um estudo sobre a variação terminológica no universo da cana-de-açúcar no Brasil. O estudo toma como pressuposto teórico-metodológico, sobretudo, a Teoria Comunicativa da Terminologia (CABRÉ, 1999, 2003) e o modelo teórico da variação terminológica de Freixa (2002, 2013), que apresenta seis causas para a variação terminológica. A partir desses pressupostos, o estudo utiliza-se de um corpus com características diversificadas: textos orais produzidos por especialistas com alto grau de especialização, atuando em diferentes contextos comunicativos, como entrevistas televisionadas, palestras e aulas; textos escritos de diferentes gêneros, também elaborados por especialistas, como artigos científicos, apostilas de curso de Agronomia, relatórios técnicos, sites do setor sucroalcooleiro, teses e dissertações. A pesquisa cruza diferentes fatores de variação e tenta apresentar os mais relevantes para a variação terminológica denominativa

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