Abstract

O debate sobre a possível inclusão da síndrome psicótica atenuada como diagnóstico oficial no DSM-5 foi atravessado por diversos valores em torno dos quais argumentadores a favor ou contra a criação dessa nova categoria se dividiram. As defesas de tais valores geraram posições divergentes, mas igualmente legítimas e bem fundamentadas, e trouxeram consigo questionamentos importantes para o cenário potencialmente inovador da psiquiatria preventiva contemporânea. Entre eles, a preocupação ética com o sofrimento, os riscos associados às ações de prevenção e a importância do papel dos valores na formulação de categorias diagnósticas e na própria prática psiquiátrica.

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