Abstract

Utilizando-se dos conceitos de imagem vaga-lume propostos por Didi-Huberman na obra A Sobrevivência dos Vaga-lumes (2011), esse artigo realiza uma análise estética do filme Mamma Roma (1962) de Pasolini. Objetiva-se demonstrar como as imagens criadas pelo diretor italiano podem ser interpretadas como imagens vaga-lume, numa tentativa de empreender uma crítica à sociedade neofascistas instaurada na Itália pós-guerra.

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