Abstract
Introdução: Devido às limitações do IMC a estimativa do percentual de gordura pode ser uma alternativa. Objetivo: Comparar o IMC com a técnica de dobras cutâneas, para a estimativa do percentual de gordura em adultos praticantes de exercício físico. Métodos: Trinta e um sujeitos de 29,7 ± 4,4 anos com IMC de 24,4 ± 2,6kg/m² foram submetidos a avaliações para estimativa do percentual de gordura. Resultados: O IMC subestimou as classificações de saúde e as equações de Gallagher et al. para homens (18,0 ± 4,1 vs. 22,9 ± 4,4% de gordura), Deurenberg et al. e Lean et al. para mulheres (30,1 ± 3,2 vs. 36,1 ± 4,6% de gordura e 30,0 ± 3,3 vs. 36,1 ± 4,6% de gordura, respectivamente), apresentaram diferenças quando comparadas à técnica de dobras cutâneas. Conclusão: O uso do IMC pode subestimar as classificações de obesidade e gerar resultados divergentes para a estimativa do percentual de gordura.
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