Abstract

Os desastres ambientais com deslizamentos de encostas no período chuvoso preocupam o estado do Rio de Janeiro. Em janeiro de 2011, a região serrana do estado sofreu o impacto calamitoso das chuvas de verão, que causaram deslizamentos que deixaram 400 mil desabrigados e a morte de 911 pessoas. Apesar do desenvolvimento tecnológico, nenhum equipamento supera os cães em detectar os odores provenientes da decomposição cadavérica. Neste trabalho apresentamos a placenta humana como alternativa para o uso de partes de cadáveres no treinamento desses cães, ensinamos os cinotécnicos do Grupamento de Operações com Cães da Guarda Civil de Petrópolis, no estado do Rio de Janeiro a usá-la com segurança e apresentamos o caso do cão de resgate de nome Turbo e sua eficiência em situações reais da tragédia de fevereiro de 2022 em Petrópolis.

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