Abstract
Os antimicrobianos são utilizados na produção animal desde a década de 60, na suinocultura de quatro maneiras diferentes – como promotores de crescimento, profiláticos, metafiláticos e terapêuticos. O uso indiscriminado, aliado a subdosagens, classes erradas e destino inadequado de resíduos são um problema não só para produtores e trabalhadores da área, mas para a saúde pública e ambiental. Acredita-se que alternativas como a vigilância e o diagnóstico de uso na produção animal, bem como, o levantamento e a promoção de um banco de dados para caracterizar, determinar ou restringir seu uso, podem reduzir a incidência de genes de resistência. Algumas alternativas para a diminuição do seu uso estão ligadas a qualidade sanitária do rebanho, englobando aspectos como biosseguridade, utilização de um programa vacinal completo e promoção do bem-estar dos animais. Muitos países e organizações também estão promovendo políticas de controle do uso dessas substâncias na produção animal. A utilização de antimicrobianos na suinocultura tende a ser reduzido através de campanhas de conscientização e treinamento dos produtores, alertando para o uso racional dessas drogas afim de combater a resistência bacteriana e aproveitar sua eficiência de maneira segura. Esta revisão busca elucidar alguns pontos do uso de antimicrobianos na suinocultura brasileira, bem como seus possíveis impactos, restrições e alternativas.
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