Abstract
O milho (Zea mays L.) é um dos grãos mais plantados no mundo, tendo um papel considerável na economia por expressar elevado valor comercial. A peletização de sementes vem se tornando uma tecnologia crescente e próspera, pois acrescenta valor às sementes e contribui para um mercado cada vez mais rigoroso e competitivo. Dessa forma, o trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes agentes aderentes na peletização e potencial fisiológico de sementes de milho crioulo. O trabalho foi conduzido no Laboratório de Propagação de Plantas pertencente ao Campus de Engenhria e Ciências Agrárias da Universidade Federal de Alagoas. Como agentes aderentes foram utilizados: água, babosa, cola à base de acetato de polivinila (PVA), extrato de mandacaru, extrato de palma e goma de mandioca. No revestimento utilizou-se o pó de rocha (MB-4). Os parâmetros avaliados foram: teor de água, peso de mil sementes, primeira contagem de germinação, germinação, índice de velocidade de germinação, tempo médio de germinação, incerteza de germinação, velocidade média de germinação, comprimento e massa seca da raiz e parte aérea. A goma de mandioca é o agente aderente mais eficiente na peletização de sementes de milho com pó de rocha.
Highlights
Corn (Zea mays L.) is one of the most widely planted grains in the world, having a considerable role in the economy as it expresses high commercial value
A partir dos resultados da análise referente ao peso de mil sementes (PMS) (Tabela 1) observou-se que o recobrimento com os agentes aderentes propostos propiciaram incrementos no PMS em todos os tratamentos, exceto nas sementes que tiveram a água como aderente
Quanto ao desenvolvimento inicial das plântulas, avaliado pelo comprimento da raiz primária e da parte aérea (Tabela 4), observou-se que as maiores médias foram alcançadas quando empregada à goma de mandioca, diferindo estatisticamente dos demais tratamentos
Summary
O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Propagação de Plantas, do Campus de Engenharias e Ciências Agrárias (CECA), da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Rio Largo, Alagoas, Brasil. Para a determinação do teor de água das sementes, foi utilizado o método de estufa a 105 ± 3 oC por 24 horas, conforme prescrições das Regras para Análise de Sementes (BRASIL, 2009). Variáveis analisadas Germinação: gi = (Σki=1ni/N) x 100, sendo ni o número de sementes germinadas/plântulas emergidas no tempo i e N o número total de sementes colocadas para germinar (CARVALHO et al, 2005). Uso de agentes aderentes na peletização de sementes de milho crioulo com pó de rocha correspondente o i enésima observação); k: último dia da germinação (LABOURIAU, 1983). Massa seca da raiz e parte aérea das plântulas: Após o término do teste de germinação, as plântulas normais de cada repetição, foram separadas em parte aérea e raiz e acondicionadas em sacos de papel, em seguida colocadas em estufa de ventilação forçada a 80 oC, por um período de 24 horas. As análises foram realizadas com o auxílio do software SISVAR 5.6 (FERREIRA, 2014)
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