Abstract

O acolhimento requer postura ética e política na reorganização do processo de trabalho na Atenção Primária à Saúde (APS). O estudo objetivou analisar a implantação do acolhimento em uma Unidade de Saúde da Família (USF) de um município de grande porte do nordeste brasileiro. Trata-se de um estudo de caso com método qualitativo realizado por meio de entrevista semiestruturada com dez profissionais. Os dados qualitativos foram submetidos à análise de conteúdo, sob o paradigma da produção social da saúde. Da percepção positiva dos profissionais emergiu categorias relacionadas a: facilitação do acesso à USF, resolutividade, processo de trabalho otimizado e humanização. A implantação do projeto proporcionou mudanças significativas e sustentáveis, com impacto na gestão e cuidado na APS.

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