Abstract

Este artigo tem como objetivo analisar o processo de criação e funcionamento da Escola de Enfermagem do Estado do Rio de Janeiro entre 1943 e 1948. Compreende-se como agentes nacionais e internacionais interagiram no contexto da política da “Boa Vizinhança”. As fontes utilizadas foram documentos do Serviço Especial de Saúde Pública (SESP) e jornais, analisados a partir do paradigma indiciário proposto por Carlo Ginzburg. Conclui-se que, apesar de a Escola ter sido criada com o apoio de uma agência bilateral Brasil/Estados (SESP), os interesses do governo de Getúlio Vargas foram preponderantes.

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