Abstract

O ensaio detém-se na análise e interpretação de “O espelho”, de Machado de Assis, e procura articular alguns dos diferentes “níveis de realidade” presentes no conto por meio da imagem do jogo de espelhos, visando igualmente ao estabelecimento de relações entre essa e outras narrativas machadianas. Busca-se compreender o protagonista em suas diversas faces — narrador da própria história, uma espécie de alter-ego do escritor, membro da burguesia brasileira e capitalista —, bem como destacar seu lado demoníaco.

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