Abstract

Este artigo busca pensar as figurações da Ninfa enquanto forma feminina em movimento na poesia de João Cabral de Melo Neto. Para desdobrar o que vemos como uma luta tensa com o fluido na poética cabralina, propomos uma leitura de “Estudos para uma bailadora andaluza” em seus ritmos intermitentes de contenção e explosão, próprios do flamenco, em que as variações de um corpo em dança são também as variações de uma obra que se abre em sua tensão dialética fundamental.

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