Abstract

Neste texto, proponho uma leitura do ensaio fílmico Die Geträumten (Os sonhados, 2016), de Ruth Beckermann, e da troca epistolar entre Paul Celan e Ingeborg Bachmann, Tempo do coração. Primeiro, apresento algumas questões da troca de cartas entre Celan e Bachmann, depois associo a característica do ensaio fílmico ao tema da performance e do tempo. Por fim, aprofundo a questão da temporalidade, associando-a à discussão dos personagens presentes na trama enquanto escolha para escapar dos referenciais teóricos do trauma para a Literatura, o Cinema e a História.

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