Abstract

Em 2014, do total de 702 mil pessoas com mais de 10 anos de idade e ocupadas em atividades agrícolas no estado de São Paulo, 460 mil eram empregados (permanentes e temporários). Também vale ressaltar que, no período 2004–2014, a população economicamente ativa (PEA) agrícola paulista ocupada sofreu fortíssima redução de 328 mil pessoas (taxa de -3,7% ao ano). E deste total, 187 mil (ou 57,1%) eram empregados. Em virtude disso, o objetivo do artigo é analisar a evolução e a importância desta categoria de trabalhadores na agricultura paulista no período 2004–2014, tendo como base de informações os dados primários da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Especial ênfase será dada para os seguintes aspectos do mercado de trabalho agrícola no período em questão: a queda contínua das ocupações na agropecuária; a masculinização da população economicamente ativa (PEA) ocupada nas atividades agrícolas; e o predomínio das relações de trabalho assalariado.

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