Abstract

Considerando a importância farmacológica de orégano (Origanum vulgare L.) e hortelã (Mentha piperita L.), o desenvolvimento de formas de propagação e cultivo in vitro poderá contribuir para a inserção dessas espécies em sistemas de produção sustentáveis, com características genéticas preservadas. O objetivo deste trabalho foi verificar o tipo explante mais promissor para o estabelecimento in vitro de orégano (Origanum vulgare L.) e hortelã (Mentha piperita L.). Os tratamentos adotados foram: a introdução de três tipos de explantes: segmentos nodais, segmentos foliares e sementes. Cada explante foi introduzido, individualmente, em tubo de ensaio, contendo 15mL do meio de cultivo DSD1. Avaliou-se, aos sete, 14 e 21 dias após a introdução in vitro, o percentual de resposta positiva de introdução: brotação, para segmentos nodais; sobrevivência, para folhas e germinação, para sementes; contaminação (fungos e bactérias), oxidação e número de brotos por explante. O delineamento experimental utilizado foi o completamente casualizado, com três repetições, compostas por 10 tubos de ensaio, em cada tratamento. As médias observadas foram diferenciadas pelo teste de Tukey 5%. Os resultados indicam que para o estabelecimento in vitro de orégano somente os segmentos nodais apresentaram regeneração de plantas. Enquanto que para hortelã, os explantes segmentos nodais e sementes apresentaram resultado positivo. Mais estudos devem ser realizados à fim de reduzir as contaminações por fungos e bactérias.

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