Abstract

Defendemos que uma das premissas da extensão seja “levar a universidade” para “além de seus muros”, de modo a captar o conhecimento “externo” e integrá-lo ao conhecimento produzido na universidade. Assim, esse artigo relata uma experiência das atividades de extensão na área de cartografia para crianças que frequentam o quinto ano de uma escola municipal da cidade de Aparecida de Goiânia, estado de Goiás. A metodologia envolveu a realização de trabalho de campo, de oficinas de cartografia digital e autocartografia. Os resultados revelaram a capacidade que o estudante possui para se auto cartografar e de manipular ferramentas digitais para elaboração de mapas de temas variados. Os mapas mentais elaborados revelaram os lugares dos estudantes, mas também o lugar dos sonhos. As atividades de campo proporcionaram a interação do estudante com o meio, de uma forma organizada, intencional e dirigida, de modo estimulá-lo a atuar na construção do seu próprio conhecimento.

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