Abstract

RESUMO A captação e processamento de imagens em movimento a partir de negativos coloridos no Brasil se desenvolve de forma expressiva no final dos anos 1960. Na ocasião, o cinema brasileiro moderno assiste a um embate entre cinemanovistas e diretores associados ao experimental. O confronto ganha um contorno peculiar no que diz respeito ao emprego da cor. Este trabalho pretende discutir algumas dimensões deste debate, tomando como base um corpo de filmes e cineastas aptos a externalizar uma proposta alinhada à arte tropicalista. Conclui-se que a cor poderá representar uma pauta complexa atrelada à ideia de industrialização.

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