The new: restless and frightening, it is the most seductive and difficult path

doi:10.51995/2237-3373.v11i1e110008

Abstract

The new: restless and frightening, it is the most seductive and difficult path. The paths of humanity are being generated from the indeterminate, the unforeseen, the unusual; this takes us to think then: why manage, plan, anticipate? In all our years of experience in the sports field, we seek to build scenarios, analyze external and internal environments, and use management tools. Perhaps the appropriate metaphor to represent all these cycles is the Olympics. History shows us the strength of the cyclical element in our existence as a species and people in the sports group. We organize, train, guide, plan from them. But suddenly, something happens that seems to contradict our cyclical experience. Unpredictability, non-substantiality, non-essentiality are elements dealt with in various spheres but hardly in management. Some authors try to find explanations by constructing other metaphors, such as the "black swan". Post-structuralists, post-critics, post-moderns work with dispersion.

Highlights

Penso que podemos deixar o trono dos estrategistas e, diante desse perplexo-complexocontexto, abandonar a estratégia e desenvolver aspectos táticos, como nos diz Certeau, captando as oportunidades em pelo voo.
O novo: inquieta e assusta, é o mais sedutor e difícil caminho.
Os caminhos da humanidade estão a ser gerados a partir do indeterminado, do não previsto, do insólito, do inusitado.

Summary

Introduction

Penso que podemos deixar o trono dos estrategistas e, diante desse perplexo-complexocontexto, abandonar a estratégia e desenvolver aspectos táticos, como nos diz Certeau, captando as oportunidades em pelo voo. O novo: inquieta e assusta, é o mais sedutor e difícil caminho. Os caminhos da humanidade estão a ser gerados a partir do indeterminado, do não previsto, do insólito, do inusitado. Isto nos leva a pensar então: para que gerir, planejar, antecipar?

Results

Conclusion