Abstract
RESUMO O texto apresenta o resultado de uma investigação realizada em comunidades Guarani e Kaiowá que teve como objetivo o levantamento e análise dos discursos que circulam entre os profissionais da educação escolar indígena sobre as diferenças dos estudantes surdos. A fundamentação teórico-metodológica abordou os pressupostos da teoria pós-crítica. Os participantes da pesquisa elencaram as barreiras que os estudantes enfrentam para o acesso às escolas e aos conhecimentos locais e universais, incluindo as línguas utilizadas na sua comunidade. Argumenta-se que a ampliação das investigações e do uso de línguas de sinais emergentes naqueles contextos pode contribuir com práticas de ensino plurilíngue mais adequadas para os estudantes indígenas surdos.
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