Abstract

O presente artigo pretende analisar as noções de “fim” e “transição” no contexto do pensamento tardio do filósofo alemão Martin Heidegger (1889-1976). Tema que gira em torno da conferência Fim da filosofia e a tarefa do pensamento (GA 14), cuja polêmica afirmação de um “fim da filosofia” tinha como intenção indicar não apenas uma “dissolução da Filosofia nas ciências tecnicizadas”, mas também, e, justamente por isso, uma espécie de necessidade de retorno elucidativo ao problema do fundamento (Das Problem des Grundes) por meio de uma meditação originária que transita na “linha” que divide o primeiro começo (ersten Anfang) da história do ser do outro começo (anderen Anfang) do pensar.

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