Abstract

Ainclusão escolar de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) é considerada por pesquisadores e educadores como um desafio para os profissionais da saúde e da educação, devido à heterogeneidade imposta pela caracterização do transtorno (CABRAL; MARIM, 2017). Essas características heterogênicas se manifestam de acordo com os fatores fisiológicos, grau de comprometimento funcional e influência dos fatores ambientais, o que sugere que, tendo em vista as suas especificidades clínicas, os indivíduos com esse quadro devem receber atenção especializada no processo de escolarização (CINTRA; JESUINO; PROENÇA, 2015). Em função da especificidade do TEA, a inclusão desses alunos implica em reflexões importantes a respeito das possibilidades de intervenções, adequações e acolhimento necessários para contemplar toda a diversidade imposta pelo diagnóstico. Desta forma, é fundamental a parceria entre educação e saúde para que se tenha o máximo de conhecimento das características de cada aluno tanto do ponto de vista funcional quanto educacional e com isso a sua inclusão seja eficiente e se dê de maneira adequada às suas necessidades (FERRAIOLI; HARRIS, 2011).

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