Abstract
Resumo Tomando como escopo as primeiras décadas do século XX no ambiente cultural brasileiro, no circuito intelectual reconhecido como de formação e consolidação da modernidade literária, este ensaio investiga ambivalências presentes no modo como a noção de margem se manifesta no discurso crítico e historiográfico. São analisadas algumas imagens do Modernismo brasileiro, especialmente imagens concernentes a Oswald de Andrade. Nas duas primeiras partes, o ensaio concentra-se em uma cena ‒ a dedicatória feita por Oswald em um livro presenteado aos irmãos Augusto e Haroldo de Campos ‒ e em um espaço ‒ a garçonnière de Oswald em São Paulo, na qual foi produzida a obra coletiva O perfeito cozinheiro das almas deste mundo ‒, ambos emblemáticos para o Modernismo brasileiro. A parte final apresenta um levantamento de outras possibilidades e perguntas para a exploração crítica.
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