Abstract

A cidade pode ser compreendida como um espaço em que as lógicas capitalistas e do patriarcado são materializadas, criando barreiras simbólicas e segregação socioespacial. Nesse contexto, este artigo aborda a territorialidade, na escala da cidade, pela população LGBTIAP+ e a configuração de Territórios de Morte, Medo, Resistência em Londrina, Paraná. A presente pesquisa objetivou levantar os Territórios através de clipping de notícias jornalísticas e reuni-los em cartografia. Esse artigo é um esforço no sentido de dar continuidade às pesquisas que dão voz e vez a corpos muitas vezes desrespeitados, esquecidos, brutalizados, mortos e apagados pela nossa sociedade.

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