Abstract

A tenotomia do flexor digital profundo proximal à inserção da brida cárpica inferior foi realizada em nove eqüinos portadores de deformidade flexora. Cinco animais mostravam comprometimento do tendão flexor digital profundo correspondendo à deformidade flexora da articulação interfalangeana distal, os quais foram submetidos somente à tenotomia do flexor digital profundo. Quatro outros animais foram submetidos à tenotomia de ambos os flexores digitais por mostrarem deformidade flexora da articulações metacarpofalangeana e interfalangeanas, com comprometimento de ambos os tendões flexores. Essa técnica de tenotomia do flexor digital profundo, antes realizada em caráter experimental, mostrou-se viável à correção das deformidades flexoras, não causando seqüelas pósoperatórias, restabelecendo o eixo podofalangeano à normalidade no terceiro dia pós-operatório. Três dos animais operados mostraram plena utilização após oito anos da cirurgia. Os seis animais restantes não foram observados a longo prazo.

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