Abstract

A Atenção Primária à Saúde cuida das pessoas por meio da promoção e prevenção, muito mais do que apenas tratar doenças. Da mesma forma, a Medicina Veterinária do Coletivo busca seguir esta premissa, porém, apesar dos esforços, a vulnerabilidade social e o interesse político interferem em suas estratégias e resultados. Desta forma, a saúde animal precisa do apoio de políticas públicas. Realizados em algumas cidades, programas de controle populacional, associados à educação sobre posse responsável, buscam resolver o número de animais no ambiente e reduzir os agravos à Saúde Única. No entanto, a saúde animal, propriamente dita, é deficitária e acaba interferindo na saúde humana, uma vez que as relações interespécies se intensificaram. O objeto do estudo qualitativo é visto na sua historicidade, centrado em uma problemática. Assim sendo, tutores e animais de companhia em situação de vulnerabilidade concebem uma problemática coletiva a ser cuidada. Com isso, o objetivo deste estudo é contextualizar a atenção primária à saúde animal por meio de reflexões sobre os fenômenos envolvidos neste tema, visando amplificar e construir o conhecimento crítico. É possível afirmar que a atenção primária à saúde animal é um progresso para o contexto sócio-econômico-político brasileiro, visando solucionar a problemática nacional dos animais de companhia e tutores vítimas da vulnerabilidade.

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