Abstract
This article briefly presents the target factors and methods for summarizing evidence employed in a technological evaluation, as well as the underlying logic in their elaboration and utilization in the field of public health. The example is post-menopausal osteoporosis, analyzing the current timeliness of disseminating bone densitometry and technologies to combat osteoporosis in Brazil Available studies on the effects of the respective technologies were reviewed according to the recommended methodology in order to produce a synthesis of the scientific evidence, updated and applied in Brazil. Preliminary cost-effective analyses of different alternatives for intervention (as compared to traditional care) are presented, considering women in and around menopause and at 65 years of age. Despite the optimistic hypotheses, the incremental cost estimates per averted fracture were high, all above R$ 10,000 for any of the various intervention alternatives, as compared to a mean cost of fractures treated by traditional care estimated at less than R$ 2,000, suggesting that the implementation of any of the target alternatives in the SUS would be questionable according to both efficiency criteria in the use of resources as well as equity.
Highlights
Resumo Este artigo apresenta de forma sucinta os fatores considerados e as metodologias de síntese empregadas em uma avaliação tecnológica, assim como a lógica subjacente à sua elaboração e utilização no campo da saúde pública
O seu objetivo primeiro é fornecer aos formuladores de políticas subsídios relativos a alternativas tecnológicas, contribuindo para a definição de políticas de regulação do uso das tecnologias
Analisando a capacidade preditiva para fratura de fêmur, o estudo de Marshall et al (1996) obteve uma sensibilidade de 38%, uma especificidade de 88% e um valor preditivo positivo de 36%, tomando como ponto de corte um desviopadrão abaixo da média de densidade óssea ajustada por idade (RR/SD) da coorte e considerando normal a curva de distribuição da densidade óssea
Summary
Os métodos para medir a densidade óssea dependem da absorção de radiação pelo esqueleto, provendo medidas quantitativas da massa óssea (g/cm, g/cm). O uso, nos programas dos densitômetros, de padrões derivados de populações caucasianas (jovens) em populações não caucasianas tem baixa validade diagnóstica, visto que isso pode modificar significativamente o percentual de mulheres consideradas osteopênicas/osteoporóticas (Chen et al, 1998; Faulkner et al, 1999; Looker et al, 1995), e tem também baixa validade preditiva, na medida em que a densidade óssea é, conforme já referido, somente um dos fatores de risco para fratura óssea e que os outros fatores de risco (relacionados à estrutura óssea ou não) incidem diferencialmente em outras regiões, culturas e etnias (Eddy et al, 1998)
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