Abstract
Esta contribuição para a história tem duas dimensões. A que predomina é a historiográfica: a gênese e evolução da "Atlantic history", as suas características, ênfases e metodologia, e como diverge da história consciente de um quadro imperial. A segunda é um praticum: quer dizer, a minha tentativa em conceitualizar e organizar um artigo sobre "o Atlântico luso-afro-brasileiro" no período de cerca 1660 até cerca de 1760, segundo o que entendo ser as normas e preceitos do "Atlantic history". Fruto de tal experiência, concluo com avaliação em respeito dos prós e contras, do "Atlantic history", em comparação com outras historiografias e faço observações a respeito do seu potencial para abrir novos ramos de pesquisa para a História do Brasil Colonial.
Highlights
Resumo: Esta contribuição para a história tem duas dimensões
Estas companhias promoveram o controle da coroa, integraram o Norte do Brasil no comércio Atlântico, contiveram competidores europeus, como foi o caso das pretensões francesas na Alta Guiné, reforçaram uma presença portuguesa no Cacheu e em Bissau, e fortaleceram laços entre os arquipélagos de Cabo Verde e São Tomé e Príncipe no leste do Atlântico
Summary
Resumo: Esta contribuição para a história tem duas dimensões. A que predomina é a historiográfica: a gênese e evolução da “Atlantic history”, as suas características, ênfases e metodologia, e como diverge da história consciente de um quadro imperial.
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