Abstract

Neste estudo apresentam-se os resultados da adaptação para a população portuguesa do Stress Parental Inventory (PSI; D.J. Terry, 1991). No geral, os resultados indicam que a versão portuguesa do PSI (ou Inventário de Stress Parental no Pós-Parto) é uma medida fidedigna e válida para avaliar o nível de stress parental dos progenitores no período pós-parto. A escala apresenta um nível de consistência interna elevado (α=0,862). Verificou-se também que as notas maternas e paternas se correlacionam positivamente entre si e com medidas de ansiedade e de depressão, e negativamente com medidas de ajustamento conjugal e de envolvimento paterno.

Highlights

  • A navegação consulta e descarregamento dos títulos inseridos nas Bibliotecas Digitais UC Digitalis, UC Pombalina e UC Impactum, pressupõem a aceitação plena e sem reservas dos Termos e Condições de Uso destas Bibliotecas Digitais, disponíveis em https://digitalis.uc.pt/pt-pt/termos

  • Todas as correlações são muito significativas e conforme o esperado de acordo com a literatura: nos dois progenitores, o stress parental associa-se positivamente ao ajustamento diádico e ao nível de envolvimento paterno depois do nascimento e negativamente ao nível de depressão e de ansiedade

  • The results indicate that the Portuguese version of the Parental Stress Inventory (PSI) is a reliable and valid instrument to measure parental stress in the post-partum period

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Summary

Método Desenvolvimento da versão portuguesa

No desenvolvimento da versão portuguesa do PSI, que designamos Inventário de Stress Parental no Pós-Parto, procurámos mantê-la o mais semelhante possível ao original em inglês. O grupo inicial de participantes é constituído por 58 pais e 61 mães que responderam ao PSI uma única vez no período pós-parto, num total de 119 progenitores que inclui 57 casais. A validade de constructo foi analisada correlacionando as respostas dos dois progenitores, bem como pela comparação dos resultados do PSI com várias variáveis que têm sido associadas ao stress parental em estudos prévios e que foram medidas no mesmo momento em alguns dos pais e das mães da amostra total: nível de sintomatologia depressiva (47 pais e 47 mães), nível de ansiedade-estado (46 pais e 47 mães), nível de ajustamento diádico (32 pais e 34 mães) e nível de envolvimento paterno (55 pais e 59 mães). 1993, 1994; versão portuguesa: Gomez & Leal, 2007)

Resultados Características dos participantes
Mudanças na sua relação conjugal
Findings
Discussão e conclusão
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Paper version not known

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