Abstract
ResumoEste artigo aborda a facilitação de percepções da perda por diferenças entre ideologias de cambio na política cultural na Amazônia indígena. Etnografia de relações entre o povo Wauja do Parque Indígena do Xingu e não‐índios mostra que pessoas indígenas tentam enfocar‐se nos aspectos abertos de relações de troca, enquanto agentes de desenvolvimento não‐índios tentam enfocar‐se em resultados finais. Pessoas de ambos lados percebem problemas em interação como índices de perda. Para os Wauja, cerramento em relações de cambio é um sinal da perda da possibilidade de relações sociais futuros. Para não‐índios resistência em negociações é um sinal de perda cultural. Isso contribua á reprodução dos discursos de perda que estão na base do instituição do parque e do desenvolvimento na Amazônia em geral. Desenvolvimento representa até elementos de continuidade indígena em termos de perda. Os Wauja respondem em parte com a indigenização das ideologias de cambio externais.
Published Version
Talk to us
Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have