Abstract

Neste estudo relatamos informações sobre a mortalidade pós-soltura na pesca artesanal do tubarão-anjo-espinhoso Squatina guggenheim Marini, 1936, um tubarão criticamente em perigo no Sudeste-Sul do Brasil. Analisamos as operações de pesca artesanal que ocorrem à beira-mar e verificamos que, apesar da soltura de todos os 74 tubarões capturados, cerca de 30% foram encontrados encalhados, debilitados ou mortos, poucos minutos depois, devido ao método de soltura (arremesso). Sugerimos ajustes com base em experiências bem-sucedidas de integração de campo com pescadores. Palavras-chave: conservação, gestão participativa, pesca, Squatina guggenheim

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