Abstract

No presente artigo investigamos como a sofisticação dos investidores e o nível de liberdade de entrada e saída do fundo se relacionam com os riscos tomados pelos gestores de fundos de investimento em ações no mercado brasileiro. Os resultados mostram que fundos voltados a investidores sofisticados possuem menor risco, indicando possíveis problemas de agência. Por sua vez, fundos fechados possuem risco aumentado, indicando que gestores podem estar aceitando maior risco em troca de maiores retornos no longo prazo. Usamos informações sobre fundos de ações da base Quantum Axis, totalizando 1280 fundos entre os anos de 2008 e 2013. Para mitigar preocupações com a adequação da medida de risco, usamos três medidas de risco distintas amplamente adotadas: VaR (Value at Risk), CVaR (Conditional Value at Risk) e Downside Risk.

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