Abstract

RESUMO Objetivo: analisar as representações sociais sobre as infecções sexualmente transmissíveis elaboradas por jovens universitários. Métodos: estudo descritivo, qualitativo, à luz da abordagem estrutural da Teoria das Representações Sociais, realizado com 160 jovens universitários, no segundo semestre de 2019, na cidade do Rio de Janeiro. Os dados foram coletados por questionário de caracterização sociodemográfica, conhecimentos e práticas de prevenção das infecções sexualmente transmissíveis, analisados pela estatística descritiva e por formulário de evocações livres com o termo indutor DST, analisadas pela análise prototípica e de similitude. Resultados: o possível núcleo central da representação é composto pelos léxicos aids, doença e HIV; o sistema periférico, por sífilis, sexo, camisinha, gonorreia, prevenção, infecção, descuido, HPV, herpes, desconhecimento, tratamento, medo, sexo-sem-proteção e perigo. Considerações finais: o pensamento social sobre as infecções sexualmente transmissíveis caracteriza-se pelo seu reconhecimento como doenças que requerem medidas de prevenção de barreira, e associam-se a práticas sexuais inseguras que despertam medo.

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