Abstract

O turismo tem estado presente nas comunidades tradicionais não só como fonte de renda complementar, mas também como mecanismo de valorização cultural e integração ao cenário da atividade turística nacional. O presente artigo tem como objetivo discutir as complexidades na experiência turística em comunidades tradicionais, no estado da Bahia. A metodologia tem caráter exploratório e contou com revisão através de produção cientifica. Verificou-se que o turismo se constitui como uma estratégia de resistência identitária para esses povos na Bahia, bem como de adaptação da comunidade nas dinâmicas do mundo globalizado. O turismo se torna, além de uma oportunidade de desenvolvimento local, uma forma de (re)afirmação de suas tradições. No entanto, ressalta-se algumas complexidades desse processo, como a falta de comprometimento de instituições públicas, civis ou privadas que apoiem a atividade das comunidades.

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