Abstract

Nesse artigo narro o nascimento do palhaço Verde Gaia Filho. Para tanto, aproprio-me da noção de biografema e discurso amoroso de Roland Barthes, bem como da noção de contágio presente em Artaud. Além de descrever alguns aspectos pontuais de minha experiência no encontro contagioso com o palhaço, o objetivo é aprofundar alguns de seus princípios e perceber como sua lógica se expressa de forma intensa no corpo daquele que o experiencia, constituindo-o como uma alteridade.

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