Abstract

O artigo apresenta, a partir de entrevistas semiestruturadas com professores/as de Teatro da Educação básica, a ação de deformar na performance docente como uma estratégia pedagógica para o ensino de Teatro na Educação Básica. Defende-se que o ensino de Teatro parte mais de repertórios do que de arquivos, evidenciando os limites do corpo no espaço escolar e criando modos de subversão, aqui compreendidas como modos de deformar a organização hegemônica do espaço escolar.

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