Abstract
Cinco vacas da raça Holandesa foram distribuídas em um quadrado latino 5 × 5 com o objetivo de estimar a produção de proteína microbiana utilizando-se a excreção total de derivados de purinas (DP), por meio de coletas spot de urina, e as concentrações de nitrogênio (N)-uréia no plasma, no leite e na urina. As cinco dietas foram formuladas com diversos volumosos (bagaço de cana-de-açúcar; feno de capim-tifton; feno de capim-elefante; silagem de sorgo; e uma mistura de silagem de sorgo + bagaço de cana) associados à palma forrageira. As concentrações de uréia (10,98 mg/dL) e N-uréia (5,11 mg/dL) no leite não foram afetadas pelos volumosos, assim como as concentrações plasmáticas de uréia (28,10 mg/dL) e N-uréia (13,09 mg/dL). As excreções urinárias de uréia, N-uréia, alantoína e derivados de purina, purinas absorvidas, a síntese de N-microbiano e as concentrações de alantoína no leite não foram alteradas. Os volumosos utilizados podem ser associados a palma forrageira na alimentação de vacas Holandesas, pois não alteram a produção de proteína microbiana.
Highlights
A palma forrageira tem sido utilizada como base na alimentação do rebanho em importantes bacias leiteiras do Nordeste, por ser uma cultura adaptada às condições edafoclimáticas locais e excelente fonte de energia, rica em carboidratos não-fibrosos
Entretanto, possui baixos teores de fibra em detergente neutro, o que exige sua associação a fontes de fibra de alta efetividade, como silagens, fenos, capins e subprodutos disponíveis na região
Dessa forma, o teor de N-uréico no soro tem sido utilizado com a finalidade de fornecer informações sobre o metabolismo protéico nos ruminantes, incluindo a resposta metabólica desses animais a determinadas dietas
Summary
Marcelo de Andrade Ferreira, Renata Rodrigues da Silva, Alenice Ozino Ramos, Antonia Sherlânea Chaves Véras, Airon Aparecido Silva de Melo, Amanda Vasconcelos Guimarães. RESUMO - Cinco vacas da raça Holandesa foram distribuídas em um quadrado latino 5 × 5 com o objetivo de estimar a produção de proteína microbiana utilizando-se a excreção total de derivados de purinas (DP), por meio de coletas spot de urina, e as concentrações de nitrogênio (N)-uréia no plasma, no leite e na urina. Os volumosos utilizados podem ser associados a palma forrageira na alimentação de vacas Holandesas, pois não alteram a produção de proteína microbiana. Objetivou-se avaliar o efeito da associação de palma a diferentes volumosos sobre a estimativa da produção, a eficiência de síntese de proteína microbiana e as concentrações de uréia na urina uréia e N-uréico no plasma e no leite de vacas da raça Holandesa
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